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27/07/2022 às 07h44min - Atualizada em 27/07/2022 às 07h44min

Preocupação: São Carlos confirma 2º caso de varíola dos macacos

Paciente, de 48 anos, segue isolado

Direto da Redação
Fhemig/Divulgação

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Uma semana depois de confirmar o primeiro caso de varíola dos macacos, São Carlos tem 2º paciente com a doença.


Caso foi divulgado pelo Departamento de Vigilância em Saúde nesta terça-feira (26). A Vigilância Epidemiológica faz o monitoramento do caso.

 

O paciente, de 48 anos, está em casa em isolamento. O homem é acompanhado pela rede particular de saúde e apresenta melhoras dos sintomas. Até o momento, as pessoas próximas e familiares não apresentaram sintomas da doença .

 

Vale lembrar que o paciente esteve recentemente na Capital Paulista. Os sintomas começaram no dia 17 de julho. No Brasil, o maior número de casos está em São Paulo, com 595 infecções confirmadas.


No Rio de Janeiro, são 109 pessoas com a doença, em seguida estão: Minas Gerais (42), Distrito Federal (13), Paraná (19), Goiás (16), Bahia (3), Ceará (2), Rio Grande do Sul (3), Rio Grande do Norte (2), Espírito Santo (2), Pernambuco (3), Mato Grosso do Sul (1) e Santa Catarina (3).

 


O vírus

 

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) provoca uma doença mais branda do que a varíola smallpox, que foi erradicada na década de 1980. 
 

Trata-se de uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.
 

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.



Sintomas

 

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

 

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.


Colaboração: Agência Brasil 

 

 


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