Syndval Walney Olgado Salvador, diretor do Grupo Sinsef e Adilson Custódio, presidente da ASPALeia Também:
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O Grupo SINSEF e a Associação dos Servidores Públicos de Araraquara (ASPA) assinaram um importante convênio, estendendo serviços aos servidores públicos federais, estaduais e municipais da região de Araraquara.
A assinatura ocorreu nesta terça-feira (23), com a presença do fundador e diretor do Grupo SINSEF, Syndval Walney Olgado Salvador, do presidente da ASPA, Adilson Custódio e de demais representantes da associação.
“A formatação de um projeto destinado a atender os associados da ASPA e por extensão os servidores públicos de Araraquara, era um sonho que se concretiza”, comentou Walney.
Vale lembrar que região de Araraquara comporta cerca de 40 mil servidores públicos. “Um número que expressa a grandiosidade da categoria, extremamente necessitada de serviços funerários de qualidade. Há uma carência nos serviços deste setor”, ressalta o presidente da ASPA, Adilson Custódio.
Agora, os servidores públicos, associados da ASPA, encontrarão, além de vantagens e benefícios em vida, respeito e acolhimento nos momentos mais difíceis.
“Não são apenas os associados da ASPA que se sentirão seguros com o convênio, de forma bem mais ampla. Todos os servidores públicos, pois a ASPA será um canal aberto de negociação entre a Sinsef e a própria entidade”, lembrou Walney.
O vice-presidente Paulo Dimas Cezar considerou que “a associação busca cumprir o seu papel ao oferecer mais este serviço, considerando a diversificação dos benefícios obtidos ao longo do tempo”.
Grupo Sinsef
A funerária nasceu no dia 30 de maio de 2011 na cidade de Américo Brasiliense. Em 2013 chegou à Araraquara e pouco tempo depois, em 2017, o grupo abriu mais uma sede, desta vez, na cidade de São Carlos.
Apesar do sucesso do grupo, para o fundador da empresa o conceito é o mais importante. A trajetória de Walney foi de luta e muitos desafios. Surgiu através de uma dor particular: a morte do seu pai.
Sinval de Oliveira Salvador morreu em 2005, depois de sofrer um aneurisma da aorta. A dor da perda foi grande, pois os dois eram grandes parceiros: “Era um grande amigo, parceiro para tudo. Fazíamos muitas coisas juntos”, relembra Walney.
Para homenagear o pai, na despedida, Walney buscou os serviços de uma funerária da cidade, contudo o retorno foi decepcionante: “Eu fui procurar uma funerária e não pude prestar nenhuma homenagem digna. Não consegui nem escolher uma urna diferenciada para ele”.
Foi a partir desse momento que Walney procurou saber como eram os serviços que as funerárias prestavam, em um momento de profunda dor das famílias. “Pensava o que eu poderia fazer de melhor para que as pessoas não passassem pela mesma situação que eu passei na morte do meu pai. Só quem sente pode entender”.
O conceito de sucesso do grupo é que as pessoas consigam homenagear seus entes queridos de forma singular, e que essas famílias possam se sentir também acolhidas, em um momento delicado.
“É uma forma também de amenizar a minha dor por não ter conseguido homenagear meu pai. Todas as homenagens do grupo, tem para mim, um pouco da homenagem ao meu pai”.
Colaboração RCIA
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