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05/03/2024 às 06h38min - Atualizada em 05/03/2024 às 06h38min

Empresário é nova vítima do golpe ‘da mão fantasma’ em Araraquara; prejuízo de R$ 30 mil

Vítima foi induzida a instalar aplicativo no celular

Direto da Redação
Foto Ilustrativa/ Marcello Casal Jr por Agência Brasil

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Outro morador de Araraquara caiu no golpe chamado de mão fantasma e perdeu a quantia de R$ 30 mil. O caso ocorreu na última sexta-feira (1º), mas o boletim de ocorrência foi registrado ontem (4).

 

Segundo a vítima, que é empresário, tudo começou quando ele recebeu uma ligação de alguém se passando por um funcionário do banco com o qual ele tinha conta. O golpista alegou que a conta do morador, do Jardim dos Ipês, tinha sido hackeada.

 

Em seguida, o falso funcionário instruiu o empresário, de 59 anos, a baixar um aplicativo em seu celular, o que ele fez. A vítima percebeu mais tarde, que o aplicativo era parte do golpe. Duas transferências totalizando R$ 30 mil foram feitas da conta do empresário. O caso de estelionato será investigado pela A Polícia Civil.

 

 

Golpe do acesso remoto

 

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alerta sobre o golpe. "Neste golpe, o fraudador pode entrar em contato com a vítima se passando por um falso funcionário de banco".

 

Usa várias abordagens para enganar o cliente e diz que vai enviar um link para a instalação de um aplicativo que irá solucionar um suposto problema. Ou ainda manda SMS, e-mails falsos ou links em aplicativos de mensagens, que induzem o usuário a clicar em links suspeitos, que instalam um malware (um software maligno).


 

Como evitar

 

 

O banco nunca liga para o cliente nem manda mensagens ou e-mails pedindo para que ele instale nenhum tipo de aplicativo em seu celular para supostamente regularizar um problema na conta.

 

 

Golpe do falso funcionário

 

 

 

O fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual ela tem um relacionamento ativo.

 

Informa que sua conta foi invadida, clonada ou outro problema e, a partir daí, solicita os dados pessoais e financeiros da vítima.

 

E até mesmo pede para que ela ligue na central do banco, no número que aparece atrás do seu cartão, mas o fraudador continua na linha para simular o atendimento da central e pedir os dados da sua conta, dos seus cartões e, principalmente, a sua senha quando você a digitar.

 

 

Como evitar

 

 

Se receber esse tipo de contato, desconfie na hora. Desligue e entre em contato com a instituição através dos canais oficiais, de preferência usando o celular ou aplicativos móveis, para saber se algo aconteceu mesmo com sua conta.

 

O banco nunca liga para o cliente pedindo senha nem o número do cartão e também nunca liga para pedir para realizar uma transferência ou qualquer tipo de pagamento.


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