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19/07/2023 às 11h32min - Atualizada em 19/07/2023 às 11h32min

Mais de 2 mil vagas: Governo autoriza 14 concursos públicos; veja para onde

IBGE é o órgão com maior número de cargos oferecidos. Cargos de níveis superior e médio

Agência Brasil
Foto Ilustrativa/ Marcelo Camargo por Agência Brasil

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O governo federal autorizou o preenchimento de mais de três mil no serviço público federal, das quais 2,4 mil vagas por meio de concursos públicos. As demais 546 vagas serão preenchidas pela nomeação de pessoas aprovadas em concursos anteriores. A remuneração inicial para esses cargos varia de R$ 6 mil a R$ 21 mil mensais.

 

 

Para onde?

 

 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o órgão com maior número de vagas abertas, sendo 895. Os cargos são para analista de planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatísticas; tecnologista em informações geográficas e estatísticas; pesquisador em informações geográficas e estatísticas e técnico em informações geográficas e estatísticas.

 

Já o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, são 650, que serão preenchidas por concurso. Destas, 500 vagas são para analista técnico de política social (ATPS).

 

São 22 órgãos, agências ou entidades incluídos no concurso, anunciado pelo Ministério da Gestão.

 

 

 

Vale lembrar que as mais de 3 mil vagas a serem preenchidas deverão custar em torno de R$ 546 milhões ao orçamento público anualmente.

 

 

Servidores da educação

 

O Ministério da Gestão informou que deve publicar, nos próximos dias, portaria conjunta com o Ministério da Educação(MEC) para distribuição das 5 mil vagas abertas para professores e técnicos administrativos de instituições de ensino federais. As vagas foram abertas, na semana passada com a aprovação do Projeto de Lei 12/2023 no Congresso Nacional.

 

Segundo a ministra ministra da Gestão, Esther Dweck, a prioridade é para os novos campi abertos, que estão com dificuldade de pessoal.  

 

O limite orçamentário não permitia preencher as vagas existentes, e principalmente os campi novos estavam muito defasados no quadro de pessoal. Então, vamos fazer, junto com o MEC, essa redistribuição para permitir que continue o processo de ampliação das universidades e institutos federais por todo o Brasil”, afirmou a ministra.
 




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