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30/01/2021 às 08h09min - Atualizada em 30/01/2021 às 08h16min

Câmara de Trabiju aprova extinção de 54 cargos e economia passa de R$ 1,2 milhão

A sessão extraordinária da Câmara Municipal de Trabiju desta sexta-feira (29) colocou em pauta dois projetos enviados pelo prefeito Giovani Ferro. O principal deles foi o Projeto de Lei Complementar nº 02/2.021 que trata sobre a organização da estrutura administrativa do Poder Executivo, extinguindo 54 cargos de confiança da Prefeitura Municipal. O projeto sobre a estrutura administrativa do Poder Executivo tem o objetivo de oferecer maior economia para os cofres da Prefeitura Municipal. O município tinha sido alvo de uma ação civil pública do Ministério Público, por violação aos direitos administrativos, justamente pelo número excessivo de cargos de confiança. A cidade tem atualmente 159 servidores municipais efetivos. O projeto, que prevê economia de aproximadamente R$ 1,2 milhão aos cofres públicos ao longo dos próximos 4 anos foi aprovado por 5 votos favoráveis e 4 contrários. Votaram a favor: Antônio Carlos Amaral (Bitchola), Luiz Henrique, Marcos Rogério (Biro), Mariza Pereira de Oliveira e Robson de Souza (Robinho). Votaram contra: Leandro Henrique Rios, Lourivaldo José dos Santos, Marina Aparecida Alves e Vanderlei Amaral de Souza. "Hoje votamos na Câmara um dos projetos mais importantes dos últimos anos. Essa reforma administrativa vai trazer economia para os cofres municipais, sanear o orçamento, promover justiça com o dinheiro das pessoas e dar tranquilidade para o prefeito interino Giovani Ferro organizar seu mandato e deixar a casa em ordem para o próximo prefeito", destacou o presidente Antônio Carlos Amaral, o Bitchola. Projeto de reajuste salarial Além da reforma administrativa, os vereadores também votaram o Projeto de Lei Complementar nº 001/2.021, que aumenta a referência salarial dos empregos dos agentes de combate às endemias e agentes comunitários de Saúde. O valor do reajuste salarial para os profissionais dos cargos será feito pelo Governo Federal, passando para no mínimo R$1.550,00. Assim, o aumento não afeta os cofres municipais. O valor pago mensalmente era de R$1.481,96. O projeto que reajusta o salário dos agentes de combate às endemias e agentes comunitários de Saúde foi aprovado por 7 votos favoráveis e apenas um contrário, não precisando do voto do presidente da Câmara, que só vota em caso de empate. Votaram a favor: Leandro Henrique Rios, Lourival José dos Santos, Luiz Henrique Batista de Jesus, Marcos Rogério de Souza (Biro), Mariza Pereira, Robson Ribeiro de Souza (Robinho) e Vanderlei Amaral de Souza. Votou contra: Marina Aparecida Alves.
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