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14/07/2023 às 09h57min - Atualizada em 14/07/2023 às 09h57min

Araraquara terá quatro piscinões para evitar alagamentos

Lagos de contenção serão construídos no Parque São Paulo, Yolanda Ópice e pátio de manobras da Rumo

Direto da Redação
Arquivo Araraquara Agora

A cidade de Araraquara terá uma série de obras para evitar os alagamentos em diversos pontos da cidade. O anúncio foi feito pelo prefeito Edinho Silva (PT). “Vamos fazer lagoas para que a gente possa segurar as águas das chuvas”, disse.

 

O projeto da ordem de R$ 143 milhões, sendo 1% de contrapartida do município, foi autorizado pelo Ministério das Cidades. Entre as obras, quatro lagos para retenção de águas das chuvas.



Onde Ficarão os Piscinões

 

O projeto aponta a construção de quatro reservatórios de detenção de cheias ou lagos de retenção. Três delas no Ribeirão do Ouro, em áreas localizadas entre a Vila Renata e o Yolanda Ópice, no Parque São Paulo e a terceira numa área triangular localizada entre o Parque São Paulo, Abdo Najm e SP-310.

 

E o quarto e maior reservatório de detenção de cheias no Córrego da Servidão, de 120 metros de extensão, será construído em área da Rumo, na altura do antigo pátio de manobras, na Via Expressa. A construção deste lago de retenção vai marcar o início do projeto do Parque dos Trilhos que deverá ocupar aquela área. Segundo Edinho, “como se fosse um Ibirapuera”.

 

Serão R$ 20 milhões só neste lago (Parque dos Lagos) na construção e drenagem do lago”, disse Edinho.

 

 

Conter os alagamentos

 

 

Além de recuperarmos toda a tubulação do Córrego da Servidão, na Via Expressa, refazermos toda tubulação de esgoto, alargamos o córrego, construirmos pontes novas, nos vamos também construir estes lagos
 

 

 

Ainda de acordo com Edinho, os estudos começaram logo após os problemas graves com as enchentes do final do ano passado, quando o prefeito Edinho agiu rápido e conseguiu recursos dos governos federal e estadual, somando R$ 10 milhões, que garantiram a recuperação dos pontos mais prejudicados.

 

O problema na Via Expressa é histórico. O estudo concluiu que não há risco da Via Expressa afundar, cair. Isso já tinha sido apontado pelos engenheiros da Prefeitura, mas é necessária uma intervenção não invasiva, de fora a fora. Ou seja, não vamos rasgar a Via Expressa, mas será feita a recuperação das paredes dos tubos, onde há desgaste, com injeção de concreto. E esse estudo foi feito pela tecnologia mais sofisticada que temos hoje em termos de engenharia, por meio de scanner a laser, enxergando cada metro dos tubos”, acrescentou.
 

 

A liberação dos recursos foi articulada por Edinho junto ao presidente Lula, na última semana em reunião em Brasília.


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