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20/03/2024 às 09h04min - Atualizada em 20/03/2024 às 09h04min

Professor acusado de agressão contra aluno é afastado do cargo em Boa Esperança do Sul

Em 2023, o mesmo professor foi alvo de polêmica após um vídeo mostrar aluna adolescente em seu colo durante aula

Direto da Redação
Foto Ilustrativa/ Rovena Rosa por Agência Brasil
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Após denúncia de agressão contra um aluno, o professor da rede municipal de ensino de Boa Esperançado Sul, foi afastado do cargo. A informação foi confirmada pela Prefeitura da cidade. O caso ocorreu na Escola Municipal Ana da Cunha Vianna.

 

A Prefeitura afastou, imediatamente, o professor envolvido em uma denúncia de suposta agressão cometida contra um aluno de uma das unidades de ensino da rede municipal nesta terça-feira (19). Todas as medidas cabíveis já estão sendo tomadas para o esclarecimento dos fatos”, divulgou nas redes sociais.
 

 

A mãe do aluno, que tem 12 anos, relatou que o professor teria agredido o garoto, agarrando a criança pelo pescoço, batendo na cabeça do filho, tentando derrubá-lo, além de perseguir o menino.

 

A Prefeitura ainda disse que o profissional cumpre função temporária, por meio de processo seletivo, e está no primeiro ano de serviços prestados na rede municipal de ensino. “Ressalta-se que não havia nenhum tipo de impedimento legal para a sua contratação”.


Ainda reforça a vai investigar o caso por meio do Departamento de Educação, amparado pelo departamento jurídico e que “adotará todas as medidas cabíveis”.

 

É essencial enfatizar que o município repudia qualquer tipo de violência, seja ela física ou moral. O respeito, acima de tudo, deve permanecer como um dos principais pilares para a convivência em sociedade”, finalizou.
 



 

Professor sob suspeita

 

 

Vale lembrar que esse não é o primeiro incidente envolvendo o professor acusado. No ano anterior, ele teve seu contrato rescindido pela secretaria estadual de Educação após um vídeo mostrá-lo com uma aluna adolescente no colo durante uma aula em outra escola do mesmo município.

 

As imagens causaram indignação entre pais e alunos, levando ao registro de um boletim de ocorrência e à inclusão do caso na Plataforma Conviva SP da secretaria da Educação de São Paulo.


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