“Primeiro momento, eu tenho de explicar que estou aqui há uma semana. O que nós fizemos no jogo contra o Santos e hoje: tivemos mais equilíbrio, tudo que treinamos, aconteceu. Temos de ter um pouco mais de calma para executar no último terço e fazer gols. Tivemos três bolas cruzadas, volume de chutes e cruzamentos. Uma pena, treinamos muito bola parada, foi um castigo”, lamentou.
“Futebol, disse a eles, não dá tempo para sorrir ou lamentar, temos mais seis jogos, adversário direto que é o Mirassol, na terça-feira. Vamos continuar lutando, ainda tem metade do Campeonato, temos de continuar reagindo e tendo esse desempenho de rendimento, melhorar cada vez mais o que nos faz sofrer gols. Mas também tem de botar a bola no gol, domingo é um novo dia, gente se reapresenta à tarde e volta a trabalhar disse”,
“O torcedor ele é 100% paixão e eu respeito, entendo e não tem como torcedor quando não se ganha vai protestar mesmo. Eu acho que o que machuca é algumas coisas que falam ali atrás do banco. Mulheres, senhores, crianças que isso se transforma pro lado pessoal. Os meninos da imprensa vocês que estão ali estão ouvindo, vocês estão do meu lado ali e estão ouvindo as coisas que falam. Não é chinga o time ou por que o time perdeu, tem toda razão, torcedor tem toda razão agora tem algumas coisas que falam ali nós somos pais, somos filhos, os meninos tão aí lutando, trabalham é a profissão deles. A única coisa que eu peço é um pouco de respeito com aquilo que falam, a ofensa pessoal ela não faz parte do ganhar ou perder é uma coisa pessoal e isso sai um pouco do contexto esporte. Eu costumo dizer que o clube não existe sem o torcedor, eu cheguei agora e vim pra Ferroviária pra poder ajudar e vocês sabem o potencial que a Ferroviária tem. Então o torcedor tem todo direito de protestar mas o que me mágoa e o que me machuca é as ofensas pessoais que acontecem ali atrás do banco e vou sempre defender os meus meninos, os meus jogadores”. Finalizou