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17/10/2023 às 10h10min - Atualizada em 17/10/2023 às 10h10min

Júri Popular: julgamento de acusados pela morte do prefeito de Ribeirão Bonito começa nesta terça-feira (17)

Homicídio ocorreu em 2019 em estrada rural

Direto da Redação
Reprodução/ Blog do Ronco


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Nesta terça-feira (17), o Tribunal do Júri inicia o julgamento de Cícero Alves Peixoto e Manuel Bento Santana da Cruz. Eles são acusados de terem cometido o homicídio do então prefeito de Ribeirão Bonito (SP), Francisco Campaner, e de tentativa de homicídio contra outras duas vítimas em dezembro de 2019.

 

O crime ocorreu em 26 de dezembro de 2019, em uma estrada rural da cidade. Além do prefeito, conhecido como Chiquinho Campaner, o chefe de gabinete, Edmo Gonçalo Marchetti, e o amigo do prefeito, Ary Santa Rosa, estavam no veículo e foram alvejados, mas sobreviveram.

 

O julgamento está programado para durar dois dias, dependendo da extensão dos depoimentos. De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), foram arroladas duas vítimas e 25 testemunhas para prestar depoimento, sendo uma de acusação e 24 comuns às partes.

 

O Conselho de Sentença, composto por sete jurados sorteados momentos antes do julgamento, será presidido pelo juiz Victor Trevizan Cove.

 

 

Crime

 

 

Os réus enfrentam acusações de homicídio por motivo torpe, traição com emboscada ou recurso que dificulte a defesa, assegurando a execução, ocultação, impunidade ou vantagem de outro crime, além do crime consumado.

 

O crime, que ocorreu em 26 de dezembro de 2019, teve um dos suspeitos, o vigilante Cícero Alves Peixoto, de 56 anos, identificado pela Polícia Civil em 2 de janeiro. Peixoto admitiu sua participação, mas negou ter disparado contra o prefeito.

 

Durante seu depoimento, alegou que o empresário do setor de transporte, Manuel Bento Santana da Cruz, teria efetuado os disparos.

 

Segundo a Polícia Civil, o motivo do crime foi o cancelamento de um contrato de transporte escolar e a falta de pagamento por serviços prestados à prefeitura. O empresário prestava serviços há mais de uma década, e a troca de empresa, conforme a polícia, ocorreu de forma verbal.

 

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