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29/04/2024 às 09h07min - Atualizada em 29/04/2024 às 11h54min

Governo de SP anuncia a construção de 1,6 mil novas moradias na região central; 450 em Araraquara

Américo Brasiliense, Matão, Ibaté e Descalvado também terão a construção de novas casas

Foto Ilustrativa / Guaraci / Crédito: Celio Messias / Governo do Estado de São Paulo



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Onze municípios de Região Central vão receber um total de 1,6 mil novas unidades habitacionais. A iniciativa faz parte do pacote de medidas anunciado pelo Governo de São Paulo para viabilizar a construção de 43,6 mil novas moradias em 229 municípios de todas as regiões do Estado.

 

O investimento é de R$ 5,26 bilhões, entre contratações diretas e aporte de subsídios para a iniciativa privada. Com isso, a gestão realiza o anúncio da maior entrega para o setor da Habitação na história.

 

 

Região de Araraquara

 

 

Na Região de Central, pela CDHU serão 601 unidades, nos municípios de Américo Brasiliense (40), Borborema (30), Descalvado (100), Ibaté (120), Itápolis (31), São Carlos (200) e Taquaritinga (80).

 

 

O município de Fernando Prestes vai receber um condomínio do Vila Longa (voltado para o acolhimento de idosos em situação de vulnerabilidade, em parceria com municípios), com 28 unidades. Mais 979 moradias serão viabilizadas pela modalidade CCI (Cartas de Crédito Imobiliário), em Araraquara (446), Matão (335), São Carlos (113) e Tabatinga (85), totalizando 1.608 unidades.

 






O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco, ressaltou que a atual gestão prioriza a habitação e que há uma forte parceria com os prefeitos na execução desse robusto programa habitacional. "Nunca houve um programa dessa magnitude no Estado de São Paulo, nem no Brasil e em nenhum dos outros estados”.

 

 



A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH) e a CDHU estabeleceram critérios objetivos para identificar quais municípios deveriam ter prioridade no atendimento habitacional do Estado.

 

Foram cruzados dados de Índice de Desenvolvimento Urbano (IDH), número de domicílios em áreas de risco e um índice de necessidade de investimentos que leva em conta recursos disponíveis em cada área para enfrentar desafios relativos à habitação e desenvolvimento urbano.

 

A partir da análise técnica da pasta, houve uma distribuição proporcional para o atendimento dos pleitos das prefeituras e do cadastro de construtoras e incorporadoras que terão subsídios do Casa Paulista.



Veja a relação de cidades que receberão moradias, acesse AQUI.


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