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12/01/2022 às 13h19min - Atualizada em 12/01/2022 às 13h19min

Governo Doria faz recomendações e não proíbe eventos que geram aglomeração

Governo recomenda o uso de máscara, álcool em gel, comprovante da vacina e redução do público

Governador do Estado de São Paulo, João Doria - Foto/Divulgação: Governo do Estado de São Paulo
O governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (12) recomendações para organizadores de eventos público e privado, especialmente aos musicais e esportivos. Apesar da expectativa por conta do crescimento de casos da Covid-19, não foi apresentada a proibição de eventos que geram aglomeração. 

"Após a constatação de uma alta elevação no número de casos de coronavírus em São Paulo e deliberação dos médicos que compõem o Comitê Científico do Estado de São Paulo, o governo decidiu recomendar que organizadores de eventos públicos, especialmente os musicais e esportivos, para que reforcem medidas preventivas", disse João Doria. 

Conforme a fala do governador, as novas medidas tratam-se de recomendações aos organizadores e não proíbe a realização dos eventos que geram aglomeração. As orientações foram passadas em especial para atividades musicais, shows e esportivas. 

De acordo com o coordenador do Comitê Científico do Coronavírus do Estado de São Paulo, João Gabbardo, o número de internações tem aumentado. "Nós estamos enfrentado uma pandemia dos não vacinados. [...] Crianças não vacinadas e adultos é que são responsáveis por esse acréscimo nos números de internações e de casos", comentou João Gabbardo. Com isso, ele salientou que o Comitê Científico reitera a necessidade do uso de máscaras e solicita, inclusive ao governo, que amplie o período de obrigatoriedade das máscaras. 

Aos eventos, shows e atividades esportivas, a recomendação é do uso obrigatório de máscaras, disponibilização de álcool em gel e apresentação de comprovante vacional completo. Para as prefeituras, o Comitê Científico do Governo do Estado de São Paulo recomenda a redução de 30% da capacidade de público em eventos musicais, festas e atividades que geram aglomeração.

"Fica a critério do município, dependendo da situação epidemiológica. Esse percentual pode ser alterado para mais, de acordo com as condições epidemiológicas", enfatizou o coordenador executivo do Comitê Científico, João Gabbardo. 

 
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