Medicamentos devem ter um reajuste de quase 11% a partir do dia 1 de abril pelo Brasil. A previsão é que milhares de remédios que estão disponíveis no mercados fiquem mais caros aos consumidores.
O aumento dos medicamentos será de 10,89% e leva em conta o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), além de outros fatores, como a variação cambial, preços de insumos e taxa de eletricidade. A medida entra em vigor amanhã (1) após uma autorização para o reajuste dos remédios pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
O que será reajustado é o valor máximo permitido para a venda de medicamentos. Com isso, não quer dizer que necessariamente todos os remédios terão reajustes. Farmácias e drogarias não podem cobrar pelos remédios preços maiores do que o permitido pela CMED.
A lista de preços máximos permitidos, que é disponibilizada para os consumidores e atualizada mensalmente, pode ser consultada clicando aqui. Com o reajuste de quase 11% nos medicamentos, pesquisar preços oferecidos no mercado é a principal dica para que o consumidor possa economizar na compra de remédios.
Vale mencionar que medicamentos para doenças crônicas, diabetes, asma e hipertensão podem ser obtidos gratuitamente ou com menores custos pelo programa Farmácia Popular.