Com início em 23 de setembro, a primavera representa diversas mudanças de clima e temperatura, o que para muitas pessoas também pode significar algumas alterações na saúde. Segundo o pneumologista Dr. Flávio Arbex, embora as alergias respiratórias sejam mais comuns nessa época do ano, existem maneiras de contornar a situação e aliviar o problema.
“Os quadros mais diagnosticados são: a rinite, quando há inflamação da mucosa nasal; a sinusite, quando há inflamação da mucosa dos seios da face; as crises de asma, doença inflamatória crônica das vias aéreas; e a bronquite, inflamação dos brônquios”, comenta o pneumologista.
Algumas medidas eficientes que ajudam a amenizar os problemas, incluem:
Já os tratamentos variam de acordo com o quadro de cada paciente, mas podem incluir a prescrição de medicamentos e nos casos de asma o uso de bombinhas. “O ideal, porém, sempre será evitar a exposição aos elementos alérgenos, como fungos, ácaros, pelos ou pólen. Queimadas, poluição e determinadas substâncias químicas também podem agravar a situação”, comenta o pneumologista.
Dessa forma, apesar de não haver cura para as alergias respiratórias, Dr. Flávio ressalta que com a orientação de um médico especializado será possível amenizar muitas das consequências.
“Especialmente quando houver presença de sintomas como tosse seca, coceira na garganta, falta de ar, espirros, chiado no peito, coriza, lacrimejamento, irritação nos olhos, boca e nariz etc.”, diz Dr. Flávio.