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28/06/2022 às 15h22min - Atualizada em 28/06/2022 às 15h22min

Clima de tensão na Câmara: sessão começa com presença da GCM e PM

Contas de 2017 e 2018 são votadas; Tribunal de Contas deu parecer de reprovação

Começou com clima de tensão a sessão que vota as contas do exercício de 2018 da Prefeitura de Araraquara, gestão do governo Edinho Silva (PT). A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal foram chamadas para ajudar na organização do encontro. A polêmica se dá em meio ao parecer de reprovação das contas por parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP). 

Pelo lado de fora, militantes em apoio ao prefeito Edinho Silva (PT) e contrários ao petista foram separados. Defendem o gestor militantes de esquerda, também do Partido dos Trabalhadores, alunos de escolinhas de esportes e outros.

Já os que pedem pela reprovação das contas usavam megafone na parte de fora, parabenizando os vereadores que manifestaram antes da sessão o voto contra as contas. Além disso, também tentavam pressionar parlamentares duvidosos. 

Ambos os lados foram divididos por fitas zebradas, junto com a presença de policiais e guardas civis. No interior da Casa de Leis, a sessão começou com um atraso de aproximadamente 20 minutos e também com clima tenso. O público presente se manifestaram no encontro. O primeiro a usar a Tribuna Popular foi o Coronel Prado, que enfrentou vaias da população presente na Câmara. 



O portal Araraquara Agora acompanha a sessão, que pode ser assistida clicando aqui. 
 

Aprovação X Reprovação


O prefeito buscou conversas e mobilização para a aprovação do projeto junto aos vereadores. Edinho conta com um grupo de parlamentares, que manifestaram aprovação do projeto, porém são necessários 12 votos. A oposição garantiu ter votos suficientes para desaprovar as contas do petista.

Os vereadores que demonstraram ser contrário são: Lineu Assis (Podemos), Luna Meyer (PST), Marcos Garrido (Patriota), Marchese da Rádio (Patriota), Carlão do Joia (Patriota) e Rafael de Angeli (PSDB). Não se posicionaram com antecedência João Clemente, Lucas Grecco (União Brasil), Gerson da Farmácia (MDB) e Hugo Adorno (Republicanos).


 
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