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Dados atualizados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que os casos de infarto em 2022 apresentaram um aumento de aproximadamente 15% em relação ao ano anterior. Segundo o cardiologista Dr. Yuri Brasil, as estatísticas são preocupantes, pois as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo.
“A sociedade moderna tem passado cada vez mais tempo sentada em frente a computadores ou televisões, com pouca atividade física e consumindo alimentos prejudiciais à saúde do coração. Esses comportamentos precisam ser desestimulados, pois contribuem não apenas para o aumento de eventos como o infarto, mas também AVC, obesidade e diversas outras condições”, comenta o cardiologista.
Dr. Yuri também alerta para os problemas causados pelo estresse crônico, que impactam significativamente o organismo. “Uma rotina acelerada e pressões profissionais e pessoais podem desencadear níveis elevados de estresse, o que consequentemente leva a inúmeras reações prejudiciais no sistema cardiovascular. Portanto, é imprescindível que todas as pessoas busquem reconhecer e combater as situações que acarretam nervosismo, ansiedade e desagrados”.
Embora ocasionalmente ocorra de forma silenciosa, o infarto muitas vezes apresenta sintomas como:
“Dessa forma, é indiscutível a necessidade de procurar atendimento médico imediato ao aparecimento de quaisquer sinais que possam indicar o problema. Menosprezar ou diminuir o impacto das manifestações pode ser fatal”, diz Dr. Yuri.
O especialista reforça ainda a importância de consultas médicas regulares para a realização de exames complementares e de controle. “Seu médico poderá indicar os principais riscos, auxiliar na manutenção da hipertensão, diabetes, colesterol e até mesmo indicar tratamentos que ajudem a parar de fumar. A melhor forma de lidar com o infarto é sempre o prevenir”.